Um anjo adorna o corpo e morde o chão
Um anjo adorna o corpo e morde o chão
por não ter porte para tamanhas asas.
Cresceram-lhe excessivas de soberba
e não cuidou do barro que as sustinha.
Ruy Duarte de Carvalho
Lavra Paralela in Lavra, poesia reunida 1970/2000
poema roubado à teoria
olá. finalmente espaço para a companhia do poema :)
j m said this on Abril 22, 2010 às 10:44 |
:D
salamandrine said this on Abril 22, 2010 às 11:44 |